Tenho pavor das tuas palavras,
Que me calcam como folha perdida no chão...
Teu odor a raiva repugna-me
Esse teu cheiro a superioridade que maldição!
Ás vezes odeio-te tanto
Que queria cravar as minhas unhas na tua pele
Até ver o teu sangue nas minhas mãos,
Ás vezes amo-te tanto,
Que sinto que não sou o que tu mereces
Que não presto.
Há dias em que a tua maldade
Me faz sentir tão pequena...
Maldito amor infernal
Que no meu peito me castiga,
Sempre que olho nos teus olhos,
E não vejo o que eu queria ver...