Junho 18 2008

Tenho pavor das tuas palavras,

Que me calcam como folha perdida no chão...

Teu odor a raiva repugna-me

Esse teu cheiro a superioridade que maldição!

Ás vezes odeio-te tanto

Que queria cravar as minhas unhas na tua pele

Até ver o teu sangue nas minhas mãos,

Ás vezes amo-te tanto,

Que sinto que não sou o que tu mereces

Que não presto.

Há dias em que a tua maldade

Me faz sentir tão pequena...

Maldito amor infernal

Que no meu peito me castiga,

Sempre que olho nos teus olhos,

E não vejo o que eu queria ver...

publicado por Angelique Barros às 15:13

Lindo o teu poema.
É curioso, como nós, os humanos, temos a capacidade de ter tantos sentimentos contraditórios em relação à mesma pessoa, não é?

Beijocas.
Júlia a 18 de Junho de 2008 às 23:28

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